Constitui dever dos muçulmanos, fundarem entidades de agrupamento, como sociedades afim de se unirem, particularmente, se estiverem formando minoria, ou se numa sociedade diversa, como é o caso do muçulmano na emigração.

Isto está contido no dizer do profeta Muhamad: " Deus está com o grupo unido, e quem se afastar, estará no inferno( fogo ). E no Alcorão Deus exalta: " Ajudem-se no bem e na piedade e não se ajudem no mal ou na agressão

A "Comunidade" ou "grupo" não depedem da quantidade para existir, todavia, só de 3 (três)muçulmanos, serão obrigados a celebrar a oração (coletiva, (em grupo ou congregação .

Fonte: O Caminho para o Islamismo

Autor : Sheik Ahmad Saleh Mahairi pg.43

 

As ultimas noticia de que se tinha sobre o Culto do Alufá data de 1915, consta que estava organizado no Estado da Bahia.

"The Yorubas are international citizen. Yoruba nations are: Brazil, Canada, Cuba, Ghana, Haiti, Liberia, Jamica, Nigeria, Serria Leone, South Sudan, Republic of Benin, Russia, Togo, United Kingdom, Uganda, United State." "OMOLUABI"

 

(Yoruba Nation ( Yoruba descendants Worldwide)

( Nação Yoruba (descendentes Yoruba em todo o mundo )

Da grande quantidade de escravos africanos vindos para o Rio no tempo do Brasil Colônia e ... morador à rua Barão de S. Félix, que incute respeito e terror; .

Os "alufás" têm um rito diverso. São maometanos com um fundo de misticismo. Quase todos dão para estudar a religião, e os próprios malandros que lhes usurpam o título sabem mais que os orixás Logo depois do suma ou batismo e da circuncisão ou kola, os alufás habilitam-se à leitura do Alcorão. A sua obrigação é o kissium, a prece. Rezam ao tomar banho, lavando a ponta dos dedos, os pés e o nariz, rezam de manhã, rezam ao pôr-do-sol. Eu os vi, retintos, com a cara reluzente entre as barbas brancas, fazendo o aluma gariba, quando o crescente lunar aparecia no céu. Para essas preces, vestem o abadá, uma túnica branca de mangas perdidas, enterram na cabeça um "filá vermelho", donde pende uma faixa branca, e, à noite, o kissium continua, sentados eles em pele de carneiro ou de tigre..

- Só os alufás ricos sentam-se em peles de tigre, diz-nos Antônio. Essas criaturas contam à noite o rosário ou tessubá, têm o preceito de não comer carne de porco, escrevem as orações numas taboas, as atô, com tinta feita de arroz queimado, e jejuam como os judeus quarenta dias a fio, só tomando refeições de madrugada e ao pôr-do-sol..

- Gente de cerimonial, depois do assumy, não há festa mais importante como a do ramadan, em que trocam o saká ou presentes mútuos. Tanto a sua administração religiosa como a judiciária estão por inteiro independentes da terra em que vivem. Os alufás não gostam da gente de santo a que chamam auauadó-chum; a gente de santo despreza os bichos que não comem porco, tratando-os de malés. Mas acham-se todos relacionados pela língua, com costumes exteriores mais ou menos idênticos e vivendo da feitiçaria. Os orixás fazem sacrifícios, afogam os santos em sangue, dão-lhes comidas, enfeites e azeite-de-dendê.

- Os alufás, superiores, apesar da proibição da crença, usam dos aligenum, espíritos diabólicos chamados para o bem e o mal, num livro de sortes marcado com tinta vermelha e alguns, os maiores, como Alikali, fazem até idams ou as grandes mágicas, em que a uma palavra cabalística a chuva deixa de cair e obis aparecem em pratos vazios. Antes de estudar os feitiços, as práticas por que passam as iauô nas camarinhas e a maneira dos cultos, quis ter uma impressão vaga das casas e dos homens. Antônio levou-me primeiro à residência de um feiticeiro alufá. Pelas mesas, livros com escrituras complicadas, ervas, coelhos, esteiras, um calamo de bambu finíssimo

ns cerimônias que realizam quase sempre nas estações dos subúrbios, em lugares afastados, e os alufás, vestem as suas roupas brancas e o seu "gorro vermelho".

Fonte: As Religiões no Rio, de Joõo do Rio.

Èsìn ìmàlè"Crença - Yorùbá".

BARÃO DE SÃO FELIX STREET 1909 c.

According to João Cruvello Cavalcanti in his book "Nova Numeração dos Predios da Cidade do Rio de Janeiro", the former Princeza Street was opened in 1809, July 12th. It begins in Camerino Street and ends along with the Coronel Américo Fontenele Bus Terminal, at the region commonly known as "Central do Brasil", in Gamboa. Hoje rebatizada Barão de São Felix em homenagem ao médico Antonio Félix Martins.


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